Quando a boca cala, o corpo fala.
Quando a boca fala, o corpo sara.
É interessante este alerta colocado na porta de um espaço terapêutico.
Muitas vezes... O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não consegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
E as tuas dores caladas? Como elas falam no teu corpo?
Mas, cuidado... escolha o que falar, com quem falar, onde, quando e como!
Crianças é que contam tudo para todos, a qualquer hora, de qualquer forma.
Passar relatório à qualquer pessoa é ingenuidade.
Escolha alguém que possa lhe ajudar a organizar as idéias, a harmonizar as sensações,
a reestruturar seus pensamentos e a recuperar a alegria de viver.
Todos precisam saudavelmente de um ouvinte capacitado principalmente pelo amor em
lhe ouvir e realmente interessado em ajudar.
Mas tudo depende, principalmente,do nosso esforço pessoal para fazer acontecer
as necessárias mudanças na nossa vida!!!
"A amizade é a mais pura forma do amor de Deus, porque nasce do
livre arbítrio do coração." (Paramahansa Yogananda)
Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.
Eis um ditado que mostra, de forma simples, a importância de verbalizar o que sentimos
e pensamos, pois o que não é expresso tende, mais cedo ou mais tarde, aafetar nosso
bem-estar e até nosso estado de alma.
Segundo o Terapeuta entrar em contato com seu colorido interior, dispondo-se
a abrir e a contar suas experiências, sejam elas boas ou ruins, muito do que foi
vivenciado pela pessoa se ilumina, suaviza o coração.
Narrando os fatos, percebemos que eles talvez não sejam tão negativos quanto pensávamos,
que a raiva que alguém despertou em nós... já diminuiu, que o trauma que sofremos já não
assusta tanto, que nossas vitórias foram mais importantes do que pareciam”, explica o especialista.
Da mesma maneira, o que a princípio foi visto como algo trágico pode, com o passar do tempo,
se revelar uma grande oportunidade de crescimento, um degrau importante para nossa compreensão.
"Isso é o que chamamos de re-significar, ou seja, atribuir um novo sentido às coisas”, completa.
O ato de falar sobre si mesmo é a base da psicoterapia, mas não é só
no consultório que isso traz benefícios.
Aliás, o simples fato de compartilhar as próprias idéias com alguém faz um bem danado.
“E, se você não tem no momento alguém para quem falar, escreva”,
depois leia e releia, recomenda o Terapeuta.
Quando a boca fala, o corpo sara.
É interessante este alerta colocado na porta de um espaço terapêutico.
Muitas vezes... O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não consegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
E as tuas dores caladas? Como elas falam no teu corpo?
Mas, cuidado... escolha o que falar, com quem falar, onde, quando e como!
Crianças é que contam tudo para todos, a qualquer hora, de qualquer forma.
Passar relatório à qualquer pessoa é ingenuidade.
Escolha alguém que possa lhe ajudar a organizar as idéias, a harmonizar as sensações,
a reestruturar seus pensamentos e a recuperar a alegria de viver.
Todos precisam saudavelmente de um ouvinte capacitado principalmente pelo amor em
lhe ouvir e realmente interessado em ajudar.
Mas tudo depende, principalmente,do nosso esforço pessoal para fazer acontecer
as necessárias mudanças na nossa vida!!!
"A amizade é a mais pura forma do amor de Deus, porque nasce do
livre arbítrio do coração." (Paramahansa Yogananda)
Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.
Eis um ditado que mostra, de forma simples, a importância de verbalizar o que sentimos
e pensamos, pois o que não é expresso tende, mais cedo ou mais tarde, aafetar nosso
bem-estar e até nosso estado de alma.
Segundo o Terapeuta entrar em contato com seu colorido interior, dispondo-se
a abrir e a contar suas experiências, sejam elas boas ou ruins, muito do que foi
vivenciado pela pessoa se ilumina, suaviza o coração.
Narrando os fatos, percebemos que eles talvez não sejam tão negativos quanto pensávamos,
que a raiva que alguém despertou em nós... já diminuiu, que o trauma que sofremos já não
assusta tanto, que nossas vitórias foram mais importantes do que pareciam”, explica o especialista.
Da mesma maneira, o que a princípio foi visto como algo trágico pode, com o passar do tempo,
se revelar uma grande oportunidade de crescimento, um degrau importante para nossa compreensão.
"Isso é o que chamamos de re-significar, ou seja, atribuir um novo sentido às coisas”, completa.
O ato de falar sobre si mesmo é a base da psicoterapia, mas não é só
no consultório que isso traz benefícios.
Aliás, o simples fato de compartilhar as próprias idéias com alguém faz um bem danado.
“E, se você não tem no momento alguém para quem falar, escreva”,
depois leia e releia, recomenda o Terapeuta.
SORTE E LUZ A TODOS!!
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