Os obstáculos e desafios que surgem em nossas vidas não são nossos inimigos.reais Na verdade, as dificuldades que enfrentamos foram criadas para nos ajudar a obter forças para o crescimento espiritual, que constitui o verdadeiro propósito de nossas vidas.
Este é um principio kabbalístico bem básico: recebemos Luz dependendo da dificuldade das ações que empreendemos. Ao meditar neste preceito durante a próxima semana, obtemos mais do que um entendimento profundo sobre o quanto ele é verdadeiro. Também podemos nos conectar com a energia superior, que nos permitirá superar obstáculos, e assim adquirir a força que eles pretendem nos trazer.
Existe um famoso episódio bíblico da luta de Jacob com um anjo durante a noite. Se pensarmos nesse anjo como a personificação das nossas más inclinações, podemos assumir que ele quer muito nos derrotar. Afinal de contas, desde que o mal é mal, faz sentido acreditar que o anjo do mal quer que escolhamos a escuridão e não a Luz.
Nossos sábios nos dizem no entanto que este não é o caso. Na verdade, nossas más inclinações têm uma função a desempenhar. Elas existem como oportunidades para que exerçamos nosso livre arbítrio e, preferencialmente escolhamos o bem. Quando fazemos essa escolha, até o anjo da escuridão fica alegre! Seu propósito é apenas tornar o nosso crescimento espiritual mais difícil, permitindo assim que recebamos mais Luz. A má inclinação não quer que a escutemos, por que ela sabe que isso vai contra o desejo do Criador. O Mal quer que desprezemos o mal, a fim de que possamos revelar mais Luz do Criador. Esse é um belo paradoxo, e um grande ensinamento.
Nos comentários kabbalísticos está escrito que o anjo do mal vencido por Jacob ficou super feliz com este resultado. Pela primeira vez desde o começo do mundo ele foi capaz de cantar perante o Criador – porque ninguém ainda o havia vencido como Jacob. Agora, o anjo do mal finalmente havia alcançado seu propósito: ser derrotado por uma alma humana, e assim revelar uma grande Luz.
Que bela revelação sobre os caminhos dos mundos superiores! Todos nós podemos nos conectar com esta verdade e atrair força e comprometimento com nosso próprio trabalho espiritual. Ao fazê-lo, apressaremos a chegada do dia em que também nós cantaremos perante o Criador.
Este é um principio kabbalístico bem básico: recebemos Luz dependendo da dificuldade das ações que empreendemos. Ao meditar neste preceito durante a próxima semana, obtemos mais do que um entendimento profundo sobre o quanto ele é verdadeiro. Também podemos nos conectar com a energia superior, que nos permitirá superar obstáculos, e assim adquirir a força que eles pretendem nos trazer.
Existe um famoso episódio bíblico da luta de Jacob com um anjo durante a noite. Se pensarmos nesse anjo como a personificação das nossas más inclinações, podemos assumir que ele quer muito nos derrotar. Afinal de contas, desde que o mal é mal, faz sentido acreditar que o anjo do mal quer que escolhamos a escuridão e não a Luz.
Nossos sábios nos dizem no entanto que este não é o caso. Na verdade, nossas más inclinações têm uma função a desempenhar. Elas existem como oportunidades para que exerçamos nosso livre arbítrio e, preferencialmente escolhamos o bem. Quando fazemos essa escolha, até o anjo da escuridão fica alegre! Seu propósito é apenas tornar o nosso crescimento espiritual mais difícil, permitindo assim que recebamos mais Luz. A má inclinação não quer que a escutemos, por que ela sabe que isso vai contra o desejo do Criador. O Mal quer que desprezemos o mal, a fim de que possamos revelar mais Luz do Criador. Esse é um belo paradoxo, e um grande ensinamento.
Nos comentários kabbalísticos está escrito que o anjo do mal vencido por Jacob ficou super feliz com este resultado. Pela primeira vez desde o começo do mundo ele foi capaz de cantar perante o Criador – porque ninguém ainda o havia vencido como Jacob. Agora, o anjo do mal finalmente havia alcançado seu propósito: ser derrotado por uma alma humana, e assim revelar uma grande Luz.
Que bela revelação sobre os caminhos dos mundos superiores! Todos nós podemos nos conectar com esta verdade e atrair força e comprometimento com nosso próprio trabalho espiritual. Ao fazê-lo, apressaremos a chegada do dia em que também nós cantaremos perante o Criador.
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